Coluna do Luan

sábado, 29 de março de 2008

Quero um todo em parte


Talvez um beijo não seja o suficiente. Talvez o que eu precise seja de um todo. Um todo em parte. O que não me machuque e ao mesmo tempo me arda de emoções colossais. Isso existe? Tudo que existe tem significados, e o que eu busco em ti não é suficiente. Prefiro, deste modo, sofrer a achar um significado enganosamente prazeroso. Por favor, faça-me sofrer. Não muito distante, quando eu chegar ao final do nosso labirinto vertiginoso, eu enxergarei minha felicidade. Uma felicidade tardia e reluzente, brilhando em suas mãos dilaceradas pelas inúteis tentativas de me amar.

quinta-feira, 27 de março de 2008

Lábios compartidos

Eis aqui, como me pediram a tradução. Não realizei adaptações, os significados estão tão como no espanhol.
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Meu amor,
Se estou debaixo do vai-e-vem de tuas pernas
Se estou afundado em um vai-e-vem de quadris
Isto é o céu, é meu cel.

Amor fungado
Me pegue, me deixe, me exprima e me jogue a um lado
Vá a outros céus e venha como os beija-flores
Me tenha como um cachorro ao teus pés

Outra vez minha boca insensata, volto a cair na tua pele
Volta aqui tua boca e provoque
Volto a cair dos teus peitos ao teu par de pés

Lábios compartidos, lábios divididos, meu amor
Eu não posso compartir teus lábios, nem comparto o engano
Não comparto nem os dias, nem a dor
Já não posso compartir teus lábios...
Oh amor, oh amor...
Compartido

Amor mutante
Amigos com direito e sem direito de te terem sempre
E sempre tenho que esperar paciente
O pedaço que me toca de ti
As vozes sozinhas choram no sol
Minha boca em chamas torturada
Tu nua como um conto de fadas
Logo vai embora...

Outra vez minha boca insensata
Volto a cair na tua pele de mel
Mesmo a mim tua boca doeu...
Volto a cair dos teus peitos ao teu par de pés

Lábios compartidos, lábios divididos, meu amor
Eu não posso compartir teus lábios, nem comparto o engano
Não comparto nem os dias, nem a dor
Já não posso compartir teus lábios...
Que me parta um raio
Que me enterre o esquecimento, meu amor
Porém, não posso mais compartir teus lábios
Compartir teus beijos
Lábios compartidos

Te amo com toda minha fé sem medida
Te amo mesmo que estejas compartida
Teus lábios têm o controle...

Te amo com toda minha fé sem medida
Te amo mesmo que estejas compartida
E te sigo com o controle...

Maná.

segunda-feira, 17 de março de 2008

Americana passa dois anos sentada em uma privada


Homenageio o jornal americano “Daily News” como destaque do final de semana. O periódico trouxe à tona a notícia de que uma mulher identificada como ‘Pam Babcock’, de 35 anos, permaneceu boa parte dos últimos dois anos sentada em uma privada. O fato ocorreu no Condado de Ness, em Kansas, nos EUA. A polícia local segue com a análise de acusar formalmente o namorado de Babcock, Kory McFarren, que disse ter se acostumado com o fato de ver a companheira na privada, após certo tempo. Ele só chamou as autoridades depois que a pele de sua namorada grudou na tampa da privada, sem jeito de sair. Os policiais precisaram usar um pé-de-cabra para arrancar a tampa da privada e levar colada à nádega de Babcock ao hospital.

Segundo o Cherife do Condado de Ness, Brian Whipple, investigadores devem entregar um inquérito à justiça, que determinará se será apresentada uma acusação formal contra o namorado de 36 anos. McFarren alega que durante os dois anos, levava água e comida para Babcock na privada. Ele também contou que sua namorada sofria de uma fobia devido a maus tratos sofrido na infância. “O banheiro era seguro para ela”.

Os últimos relatos da polícia mostram que McFarren cuida de Babcock há 16 anos, tempo em que estão juntos. Ele ainda acrescentou a polícia que sua namorada possui uma infecção nas pernas que prejudicou seus nervos, e por esse motivo, ela não pode senti-las.
Os médicos que cuidam do caso ainda não se pronunciaram sobre a saúde mental de Pam Babcock.

Aí eu acrescento: Em um país onde tudo pode acontecer diante das eleições dos democratas, prova-se que a ‘vida privada’ das pessoas possui forte influências públicas. Não é mesmo, Eliot Spitzer? Aliás, a Hillary Clinton sabe disso como ninguém. Talvez seja por isso que muitos dos votantes democratas têm certo ódio de Hillary, por ela não ter se divorciado do Bill. Quem já foi para os Estados Unidos sabe que o povo lá é nacionalista ao extremo, ao ponto de derrubar candidatos renomados da política americana por conta de suas vidas “privadas”. Lá, ao contrário do Brasil, um escândalo político pertence a relacionamentos pessoais sim. Como diria Ivan Lessa, aqui no “bananão”, uma das raras exceções foi o caso do senador Renan Calheiros. Mas pobre homem, também não soube pensar, ou pensou até demais, fazer uso de verba pública? Agora a moda migrou para os cartões corporativos. Além do mais, alguém ainda lembra disso? Por ora, nos Estados Unidos, a força tarefa é eleger um dos democratas. De quem será a vez? Do mulçumano ou da traída? Espero que nenhum deles fique tempo de mais na privada, refletindo de como um pode vencer o outro.

terça-feira, 11 de março de 2008

Meu gosto por loucos


Caro amigo(a)-colega(a)-leitor(a), cheguei a conclusão de que gosto de pessoas loucas. Me atraio por pessoas insanas. Mas não é qualquer loucura. Tem que ser uma insanidade incomum. Por exemplo, alguém que chame atenção pela sua personalidade. Não, não vale citar Britney Spears nem Michael Jackson. O mundo do pop está cheio de personalidades chamativas e apelativas. E não só o pop, diria que o mundo da música em si tem lá suas proezas humanas. Entretanto, a loucura que me refiro é algo mais pessoal do que se imagina. Talvez provém das riquezas de interpretação, de sobrevivência, de dar sentido a esta vida tão descomunal que é a nossa. Pense bem, vivemos dentro de uma rotina. Até o preguiçoso e o vagabundo tem a sua. Eu já me declarei totalmente contra o “cotidiano repetido habitualmente”. Acabamos nos conformando a isso. Aí damos valores aos apegos materiais e por conseguinte, insignificantes. Afinal, trabalhamos tanto, estudamos até o nosso cérebro explodir, seria justo aspirarmos à um bom emprego, à uma boa renda mensal, à uma conta bancária estourada em Euros, à um carro de classe mais sofisticada e moderna. Tudo seria justo e justificável em nossa vida urbanizada pela costume e pelo conformismo. Não posso esquecer de que nos apegamos a paixões supérfulas em nossa jornada vitalícia, como uma banda e/ou um cantor, um time de futebol e por aí vai. Falo isso por experiência própria. Também sou humano, e por ter nascido como um, devo mencionar a natureza de nossos relacionamentos. Já comentei com alguns conhecidos sobre a impaciência de quem não consegue ficar um minuto se quer sozinho, não consegue ficar sem namorado(a). É incrível. O sujeito sai de uma relação e já entra de cabeça em outra. (De cabeça da forma mais literal possível). Mediante estas descrições vindas de um lado obviamente parcial, que é o meu, eu lhe pergunto: Como seria a vida habitual de um louco? Um louco que me atraia, que fique bem claro.


E aí? Já pensou? Então reflita mais um pouco.


Já tem a resposta na ponta da língua ou não?


Bom, eu responderei. Assim quando em uma breve manhã de verão nevar. Quando eu me tornar conservador. Quando Hugo Chávez e George Bush forem amigos e tomarem chá com a rainha Elizabeth. Quando voltarmos a usar máquinas de escrever no lugar dos computadores. Quando trocarmos o carro pela bicicleta. Quando racionarmos água. Quando cuidarmos mais de nosso planeta. Quando não houver mais qualquer tipo de preconceito no mundo. E quando o Brasil for um país de política estritamente honesta.

Quando tudo isso acontecer nesta ordem, eu conto que tipo de louco me atrai, se até lá esse louco existir. Como diria Lavoisier: Na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma. Inclusive os gostos por loucuras.

segunda-feira, 10 de março de 2008

Reiterando

Gente, não adianta mandar e-mail me xingando. Já disse que minha semana começa na terça-feira. E eu já disse que eu não sou judeu!

sábado, 8 de março de 2008

A saga de Sabrina



“Às vezes preciso do teu socorro singelo. Lembra? Aquele que nunca foi para frente, que nunca esteve aos nossos pés. Há momentos em que sinto uma enorme dor capaz de afogar nossos corações em mágoas perpetuadas pela nossa estupidez romântica. Ainda faço de conta que te conheci ontem, que te beijei hoje, e que me apaixonei pelos teus abraços apertados. Nada faria sentido se o nada fosse o acaso. Ou ainda tudo seria o nada. Do que importa a verdade? Foram e são circunstâncias solenes como aquele sino de nosso matrimônio. Tirei sua aliança e passei adiante. Adiante naquela gaveta suja, imunda com seus pertences. Sou um miserável. Um assassino de lembranças. Queria ter a certeza de que você não voltaria. Queria ter a gratidão de sua traição. Adultério. Quem diria que nós algum dia daríamos certo. Ou que nós, durante três horas sem intervalos, passaríamos nossos melhores momentos de prazer alheio. Quanta bobagem isso se tornou depois que você me disse que seu coração não fazia mais sentido bater por mim. Olhei durante dias para aquela pedra moldada na parede de nosso antigo quarto. Nossos nomes ainda estão lá, gravados, marcados por um arranhão. É inevitável não refletir sobre nossas atitudes ou sobre nossos vícios. Parecíamos estrelas do rock. Sexo, drogas e rock in roll. Na gaveta abaixo da sua, estão as seringas, os baseados queimados e um restinho de pó branco do qual usufruímos na noite de ano novo. Ainda me lembro daquela frase: ‘Que venha o ano seguinte, cheio de amor e droga em nossos corpos eternamente unidos’. Que porra foi aquilo? Devíamos mesmo estar perdidos. Mas no momento todas as suas palavras vão de encontro com o meu corpo agora fechado sob um caixão. Em breve enterrado, como num dia em que eu nunca a tive em minha vida. Você sempre será minha flor, embora eu não seja mais a água que te refresque dos seus pesadelos insólitos e insolúveis.”

Sabrina se deparou com o seu rancor ao ler a carta deixada por Bebeto. “Aquele viciado filho da puta vai tentar se matar de novo.” Caminhou até a casa de Rosangela, tocou a campainha e disse em alto e bom tom: “O corno vai tentar suicídio de novo!”. Rosangela por sua vez retrucou: “E tu vai tentar salvar aquele viciado lunático?” “Tenho alguma outra escolha?’ “Você pode deixar que ele morra, assim ele não te perturba mais!” “Do que está falando, Rosângela, o viciado é meu irmão, caralho!”. Ela sede: “É a última vez que eu te ajudo, Sabrina! Esse teu irmão quer te comer faz um ano, já te disse pra te internar esse doente!”. Saíram as duas no fusca de Sabrina, rodaram até a usina da cidade, abandonada há mais de 50 anos. Lá estava Bebeto, sobre um muro de 24 metros. Rosangela desce do carro gritando: “Se vai pular, pula de cabeça duma vez pra não dar mais trabalho pelo resto da vida, seu doente mental!”. “Cala a boca, Rosangela! Assim tu não ajuda, porra!”. Bebeto grita: “Sabrina eu te quero!”. “Ela é tua irmã, seu merda!” – responde Rosangela, com o rosto bufando de raiva. Ele continua: “Eu vou me matar, eu vou pular daqui!”. “Tu já tá pulando isso aí faz um ano, pula de uma vez então.” – Rosângela torce pela morte de Bebeto. E ele pula. Sabrina se desespera. Ele quebra o pescoço e coluna na queda. Os olhos de Rosângela brilham. Sabrina grita. Rosângela a segura e diz: “Venha, baby, talvez tenha sido melhor assim, cedo ou tarde isso iria acontecer”. Sabrina se consola no ombro de Rosângela, as duas voltam lentamente para o fusca, Rosângela conclui: “Desde que ele nos pegou na cama ele enlouqueceu, durante todo esse tempo escrevia carta de amor para ti, teu irmão era doente.” Ao entrar no carro Sabrina, com um olhar certeiro fala sem piscar: “Ele não era doente, Rosângela; eu transava com ele antes de te conhecer, sua vadia.” Não demorou muito para que a garganta de Rosângela fosse cortada por uma navalha que ficava escondida na cintura de Sabrina. Ela sorri. Empurra o corpo de Rosângela para fora do veículo. Dá marcha ré, pega distancia, em seguida engata a primeira e passa por cima de Rosângela.

Sabrina chega em casa com sua baby loock manchada de sangue. Vai até o armário e pega uma lista onde aparece o nome de seus pais riscados, abaixo deles está o nome de Bebeto (seu irmão) e o de Rosângela (sua amiga e amante). Risca os dois. Vai se lavar pensando: “preciso descansar, a lista é grande”.

quinta-feira, 6 de março de 2008

Eis aqui uma foto do show do Iron em Porto Alegre. Scream for me!

Scream for me, Porto Alegre!







O melhor show do mundo, não há palavras para descrever. Estou rouco. Talvez isso justifique minhas palavras.


PS: Estou postando as fotos do show de São Paulo, ainda estou a procura das fotos e dos vídeos de ontem. Assim posso provar que não é mentira, quando falo do melhor show do mundo.






quarta-feira, 5 de março de 2008

Iron Maiden

É verdade que eu ainda era um esperma quando eles já reinavam no mundo do metal. Mas hoje é o grande dia, ou a grande noite. A geração antiga juntamente com o público jovem do Iron estará reunida logo mais às 21h no Gigantinho, em Porto Alegre, para celebrar um dos maiores, senão o maior show do mundo de rock pesado. O Iron Maiden possui um estilo peculiar de metal, e é essa peculiaridade que o difere das demais bandas do gênero, e faz deles a maior banda de todos os tempos. Sem Rolling Stones. Apenas Iron Maiden. Se bem que eu sou suspeito para falar. Mas agora é só aguardar. Espero que eles realmente possuam a tal pontualidade britânica.

Amanhã contarei tudo.

Dá-lhe Iron!
PS: Não se assustem com esse meu lado obscuro.

terça-feira, 4 de março de 2008

De volta à realidade

Eu volto de férias com o corpo mais bronzeado e com minhas ideologias mais convictas. Eu até caí de uma torre de 120 metros para provar que eu faço aquilo que pode parecer suicídio emocional. Nas minhas férias também vi biquínis de todos os tipos. Realmente a moda do fio dental está com tudo em cima, literalmente. Os homens não ficaram para trás, e alguns deixaram o machismo e/ou a vergonha de lado para usufruir da sunga, mostrando suas coxas brancas. Testemunhei momentos de arrogância de veranistas, o superego das pesudo-gostosas e aperfeiçoei meu espanhol com as argentinas. Aliás, falando nas hermanas, elas são lindas. Fiquei impressionado com a beleza dessas mulheres. Algumas brasileiras não chegam nem aos pés das argentinas que tive a oportunidade de conhecer. Elas possuem um charme, uma delicadeza, um blefe que muitas brasileiras fazem questão de dispensar. O brasileiro em si é muito direto no que diz respeito a qualquer exemplo de relacionamento. O brasileiro é impaciente, reclamão, além de pervertido. Claro que não dá para generalizar, mas os argentinos são mais plácidos, porém astutos. Quando há uma oportunidade eles não deixam de aproveitar. Digo isso porque fiz amizades com muitos argentinos, e o que mais me chamou a atenção neles foi a felicidade de estar no Brasil e interagir com os brasileiros. Essas falácias da rivalidade Brasil x Argentina não passam de facetas latino-americanas. Agora não quero aqui desprezar minhas origens, desprezar as mulheres brasileiras e o povo de meu país. No entanto, quero ressaltar a qualidade da sociedade argentina em estilo de vida.

Deixando os hermanos de lado, passei 14 dias de pernas para o ar. Primeiramente estive em Penha, Santa Catarina, para honrar o parque temático do Beto Carreiro com minha presença. Meu sobrinho foi meu fiel companheiro. Com ele passei por quase todos os brinquedos do parque. Sozinho mesmo eu fui a três: A torre do terror, Montanha-russa, e mais um parecido com o da torre, só que um pouco mais baixo, cujo nome não lembro. Testei minha coragem, meus nervos e meu preparo físico. Isso fez com que eu me apaixonasse pela adrenalina. Às vezes acredito que eu seja um masoquista ou narcisista. Pretendo ainda saltar de pára-quedas e voar de asa-delta. Depois eu penso em outros esportes radicais. Futebol não está com nada. O negócio são os esportes que testam os limites que nós nos impomos. O prazer da vida é realizar o que você nunca realizaria. Agir com o que é previsível se torna monótono. Além do mais, as nossas experiências sofrerão uma mutação fenomenal se passarmos de nossas balizas, criando, deste modo, histórias. Mas enquanto agirmos como verdadeiros inflexíveis não poderemos dizer que realmente aproveitamos nossa filosofia de vida, seja ela qual for.

Não obstante, o quesito filosofia de vida em Florianópolis tem de sobra. De Penha fui para a praia de Ingleses, passar meus últimos sete dias de férias. Concordo que a Ilha tem lá suas belezas naturais, mas a população me pareceu bastante heterogenia. Há várias tribos em Florianópolis, isto é, há diferenças de classes e culturas enormes. Contudo, isso não demonstra ser um problema por lá, quem é de Florianópolis sabe do que estou falando, a cidade possui um elemento em que as demais capitais carecem. Talvez por isso a ilha seja conhecida como ‘mágica’, ao menos para os turistas.

Agora estou de volta à realidade. As férias acabaram e eu terei que procurar significados para minha existência. Tenho que escrever, sinto falta disso. Tenho que ler, e o pior de tudo, agüentar o Hugo Chávez com suas bestialidades de socialista. A Venezuela está nas mãos de um Mao Tse Tung moderno. Do comunismo ao socialismo. Não tenho mais paciência para essas políticas ditatoriais farsantes de democracia. No caso da Venezuela, talvez ainda haja um dedo democrático, e Chavez sabe disso. No episódio de Cuba, para mim, nada muda. Esta ilha estará condenada à ditadura enquanto a família Castro estiver no poder. Não há liberdade econômica, social e democrática em Cuba há 50 anos. E tenho que sobreviver nesse mundo, porque foi nele que nasci. Já por aqui na tropicalidade, a CPI dos cartões corporativos parece uma tartaruga, ora sai, ora não sai. Se bem que não é mais nenhuma novidade pagar despesas pessoais com dinheiro público. Continuo com minha posição, isso tudo é culpa de Juscelino Kubitschek. Se ele soubesse no que Brasília se transformaria, ele jamais teria a construído. Ou teria? É... Amigos, estou de volta à realidade, sem as argentinas. Sou um legítimo brasileiro: reclamão e obsceno.

segunda-feira, 3 de março de 2008

Como todo bom judeu, segunda-feira é feriado para mim. Começo tudo na terça. Por tanto, até amanhã.

PS: Não sou judeu.