Enquanto as pétalas caíam rachando o chão úmido, eu nadava em espinhos quentes de alegria. Enquanto a música cadencial solucionava os problemas de meus tímpanos, eu me ensurdecia em gritos de psicodelia poética. E assim eu caminhava. Em marcha lenta, em marcha ré. Mas sempre em frente. Quando eu parar, outros contarão a minha história.
Voltei e não sei por quanto tempo. Há dias que vou, há dias que volto.