Coluna do Luan

domingo, 4 de maio de 2008

À busca

Não sou de ferro, tampouco de aço. Não pertenço a ninguém, a nenhuma fórmula euclástica. Haverá outros tempos em que as praças serão mais abertas ao publico infantil e o tiroteio aos corações femininos trancederá uma remanescente esperança de viver. Até lá, continuarei escrevendo, mesmo sem saber o porquê. Tenho medo de respostas. Tenho medo do que penso ou crio. Tenho medo do mundo. As épocas são como as folhas esverdeadas de emoções, vão caindo lentamente de seus galhos aflitos, corajosos e inescrupulosos. É uma mistura, um relato, ora conceitual, ora imaginário. Preciso urgentemente de mais palavras e menos sangue.

5 comentários:

Pripa Pontes disse...

As palavras são, por vezes, o escape de nossa lucidez, o elo com nossos sentimentos que nos mantém vivo diante de um mundo que às vezes nos sufoca, ou não nos dá a liberdade que queremos.



Bjos.

Anônimo disse...

Pq viver com medo...eh viver pela metade!

Acredito que a cada dia precisamos superar esses nossos medos!!

Bjo

Raquel disse...

O medo é um grande tempero, Luan.

Preencho meus vazios escrevendo, também.

:*
P.S.: EStou de volta.

Anônimo disse...

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Anônimo disse...

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